domingo, 3 de março de 2013

Por que o dia é dividido em horas, minutos e segundos?


Horas, minutos e segundos. Por mais que você não seja um “escravo do relógio” e tenha o seu próprio tempo para fazer as coisas, é praticamente impossível para o ser humano não utilizar a ferramenta convencional para mensurar as partes de um dia. Embora a definição de tempo seja algo extremamente complexa, e que provoca debates na comunidade científica, podemos encarar as horas, os minutos e os segundos como uma espécie de ferramenta.
Mas como foi que se convencionou que um dia tem 24 horas – e não 20 horas, por exemplo – divididas em períodos de 60 minutos que, consequentemente, são divididas em períodos de 60 segundos? Para entender isso é preciso viajar no tempo para encontrar os primeiros vestígios desse tipo de “classificação”.
O início das horas
A primeira sociedade que se tem notícia a separar o dia em pequenas partes é a dos egípcios. Eles dividiam o tempo em dois períodos de 12 horas: dia e noite. Esse “passar do tempo” era percebido por meio de um relógio de sol, cuja movimentação da sombra indicava a passagem de um período.
Com o avanço da tecnologia à época, os egípcios perceberam que, ao menos durante o dia, era possível dividir o tempo em doze partes iguais, com pequenas marcas indicando o quanto do dia havia passado. Entretanto, à noite a situação não era tão simples assim e eles continuavam sem uma solução para entender a passagem do tempo quando não havia sol.
Então, os astrônomos da época observaram um grupo de 36 estrelas e escolheram 18 delas para marcar a passagem do tempo depois que o sol se punha. Seis delas foram utilizadas para marcar o período do crepúsculo (momento em que o Sol nasce ou se põe) e as outras 12 restantes foram usadas para dividir a escuridão em 12 partes iguais.
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